sábado, 25 de abril de 2009

Governador Aécio Neves recebe presidente do BID e notáveis do Prêmio JK


O governador Aécio Neves recebeu no Palácio da Liberdade, nesta sexta-feira (24), o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, e o ex-presidente do BID Enrique Iglesias. Belo Horizonte vai sediar, durante o fim de semana, a primeira reunião do Comitê de Seleção do Prêmio Mérito ao Desenvolvimento Regional da América Latina e Caribe Juscelino Kubitschek, instituído pelo banco. O prêmio será entregue a instituições de países membros do BID que se destacaram na contribuição ao desenvolvimento econômico e social dos povos da América Latina e Caribe. Também estiveram presentes políticos e personalidades da economia latino-americana, que fazem parte do Comitê do Prêmio JK.
“É uma honra muito grande estar recebendo um grupo de tão alto nível. A oportunidade que Minas tem de sediar esse evento também nos dá uma posição de destaque nas negociações que temos tido com o banco. Nossa percepção é que, sobretudo num momento de crise como este, o papel das instituições multilaterais de fomento se torna ainda mais relevante do que tradicionalmente já é”, disse Aécio Neves, durante entrevista.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Aécio defende projeto nacional


O governador Aécio Neves defendeu nesta terça-feira (21/04), ao presidir a solenidade de encerramento da Semana da Inconfidência, em Ouro Preto, um projeto nacional que permita o Brasil enfrentar a crise econômica internacional.

"É hora de reunirmos, a nação inteira, para a tarefa de promover as mudanças corajosas que a realidade exige. Essa tarefa ainda se encontra inconclusa. "
Para Aécio Neves, o Brasil precisa de um projeto que promova justiça a todos os brasileiros e lembrou o presidente Tancredo Neves que dizia que "enquanto houver, em nosso país, um só homem sem pão, sem teto, sem letras e sem trabalho, toda prosperidade será falsa". "Esse projeto é o de construir uma nação que seja poderosa, sem ser arrogante, de desenvolver a economia, em termos sustentáveis, a serviço de todos os brasileiros; de buscar a ativa convivência solidária com os países vizinhos, sem hostilizar qualquer outra nação do mundo", ressaltou .

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Aécio defende em fórum medidas para enfrentamento da crise


Um Estado menos centralizador, com repartição mais adequada dos recursos entre os entes da federação, aliada a uma gestão moderna e eficiente, e que tenha na iniciativa privada uma relação de parceria constante. O governador Aécio Neves apontou essas medidas, durante o World Economic Fórum para a América Latina, nesta quinta-feira (16), no Rio de Janeiro, como um importante caminho a ser trilhado pelos governos no enfrentamento da crise financeira internacional.

“A superação dessa crise, nesse instante, depende de uma ação conjunta, tanto doméstica, no nosso caso, da América Latina, e também com as outras regiões do mundo. Ela também precisa de uma nova relação entre os setores público e privado. Nós, infelizmente, não aproveitamos o momento de expansão econômica dos últimos seis anos pré-crise para fazermos ajustes severos no setor público. Esse é um problema interno, doméstico do Brasil, mas ele ocorre em vários outros países da América Latina”, afirmou o governador.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Governo Aécio cria mais empregos e supera a média nacional


Os primeiros sinais de que o Estado de Minas Gerais começa a reagir aos efeitos da crise financeira mundial foram percebidos nesta quarta-feira (15), com a divulgação pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Segundo os dados, a economia mineira registrou no mês de março deste ano a criação de 9.399 vagas com carteira assinada. A variação do emprego em Minas Gerais foi de 0,28%, superior à média nacional que ficou em 0,11%.
O Estado apresentou o terceiro melhor resultado do país.Entre as regiões metropolitanas, Belo Horizonte registrou o segundo melhor crescimento, com mais 0,32%, ou seja, foram criados em março 4.244 novos empregos, enquanto o primeiro lugar ficou com Salvador com índice de 0,40%. Já a região metropolitana de São Paulo apresentou queda de 0,06%.
O saldo de março representa a diferença entre contratações (168.728) e demissões (159.329). No primeiro trimestre de 2009, o índice mineiro ainda é negativo, registrando menos 0,53%, mas em 12 meses, o saldo é positivo de 1,29%, o que representa 41.184 novos empregos.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Aécio diz que PSDB precisa atualizar-se para merecer a Presidência


"O mundo mudou, as prioridades de hoje são diferentes das prioridades da fundação do PSDB, quando falávamos em debelar a inflação, que era o nosso grande desafio. Nós enfrentamos e vencemos esse desafio. Agora o desafio novo é mais distribuição de renda, políticas alternativas para que aqueles que estão hoje reféns da política assistencial do governo possam inserir-se no mercado de trabalho, políticas de desenvolvimento regional setorizadas, efetivas, claras, que levem investimentos às regiões mais pobres do país". Governador Aécio Neves.

Porque no Brasil é assim?


Em valores monetários, o PIB do Brasil, calculado em US$ 1 trilhão, bota as desenvolvidas economias da Noruega e Holanda no bolso. Passa para trás duas das super poderosíssimas economias européias. Mas, sem delongas, a população dos países baixos não se intimida com o alvoroço brasileiro. Calcada em bons motivos.
Os noruegueses e os holandeses vivem gozando e relaxando o tempo inteiro. Sem perturbação. Nem dão bolas para a gozação brasileira porque desconhecem a fome, ignoram o tal do menor abandonado, andam livremente nas ruas a qualquer hora do dia ou da noite, sem medo de ser feliz porque sabem que a violência naqueles países é baixíssima. Não apavora. Quase não existe. Também pudera. Não justifica a preocupação. Tanto os noruegueses, quanto os holandeses contam com decente distribuição de renda e digna aposentadoria garantindo um belo restante de vida.
A renda per capita na Noruega e na Holanda é coisa de primeiro mundo. Não discrimina e nem promove desigualdades sociais. Enquanto no Brasil, a renda per capita gruda em US$ 3 mil, a da Noruega ultrapassa os US$ 54 mil para uma população ativa de 2 milhões de pessoas. Apesar da força de trabalho holandesa também ser reduzida, registrando somente 7 milhões de pessoas, no entanto, a renda per capita é beleza, passa de US$ 35 mil.
Pela renda per capita é fácil saber o grau de desenvolvimento de uma nação. Embora o Brasil tenha avançado nos itens educação e longevidade, contudo, em contrapartida está regredindo na renda. Perde para muitos outros países. Tanto é verdade que atualmente, o Brasil ocupa a 76º posição no mundo na questão de renda per capita. O brasileiro vê muita gente desfilando perfilada, lá na frente. Gozando bom nível de vida.

Aécio Libera 259 milhões para meta 2010.


O governador Aécio Neves autorizou investimentos de R$ 259 milhões em uma nova etapa do projeto Meta 2010, que prevê ações de revitalização do Rio das Velhas; o valor faz parte de um investimento de R$ 1,3 bilhão até 2010
O governador Aécio Neves ,em solenidade no Palácio da Liberdade, investimentos de R$ 259 milhões em uma nova etapa do projeto Meta 2010, que prevê ações de revitalização da Bacia do Rio das Velhas. Os recursos serão aplicados pela Copasa - R$ 239 milhões - em tratamento de esgoto e pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) - R$ 20 milhões - na implantação de soluções tecnológicas de destinação adequada de lixo urbano. Esses R$ 259 milhões fazem parte de um investimento total de R$ 1,3 bilhão que, até 2010, será aplicado na revitalização da bacia. "Temos hoje o maior programa de recuperação de bacias hidrográficas do Brasil e o Estado está investindo um volume extraordinário de recursos, maior nesse nosso período de governo do que em todos os governos anteriores. Hoje foi um momento importante, porque anunciei a liberação de mais R$ 239 milhões. Cerca de R$ 550 milhões já foram aplicados e existe ainda uma nova etapa de mais R$ 240 milhões prevista", disse o governador. O anúncio dos novos investimentos foi feito dentro do 8º Fórum da Água de Minas Gerais, que comemora o Dia Mundial da Água, celebrado no dia 22 de março. O Meta 2010, projeto estruturador do Governo de Minas, pretende promover a melhoria da qualidade das águas da Bacia do Rio das Velhas, no seu trecho mais poluído, próximo à Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O objetivo é que a água seja enquadrada na "classe II", o que significa que poderá ser destinada ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional, às atividades de lazer, à irrigação de hortaliças e plantas frutíferas e à criação de peixes. Parceria Aécio Neves ressaltou que apenas os investimentos realizados pelo Governo de Minas não são suficientes para garantir a revitalização do Rio das Velhas e lembrou que a parceria com a sociedade e com as prefeituras é fundamental para o cumprimento da Meta 2010. "O alerta que estamos fazendo é que é fundamental que os municípios participem desse esforço, porque existem medidas de âmbito municipal que, se não forem tomadas, tornam inócuo o nosso esforço e é até um desperdício do recurso que estamos aplicando. O nosso esforço agora é para que haja uma ação planejada entre cada um desses municípios", afirmou. A Bacia do Rio das Velhas, principal afluente do São Francisco, abrange 51 cidades mineiras, que contam com 4,8 milhões de habitantes. Durante a solenidade no Palácio da Liberdade, 26 prefeitos assinaram carta-compromisso, formalizando a participação das prefeituras nas ações que visam a melhoria da qualidade da água. Eles se comprometeram especialmente a implantar a interceptação e tratamento de esgotos domésticos e coleta e destino adequado ao lixo.

As cidades invisíveis: a favela como desafio para urbanização mundial


O recente lançamento do Relatório sobre a Situação da População Mundial 2007, do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, 2007), resgatou o debate sobre o processo de urbanização no Brasil e no mundo, agora sob a luz de novas preocupações e desafios globais. Não por acaso, a discussão concentra-se em torno dos países em desenvolvimento, afinal, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), vivemos um momento único na história da humanidade: pela primeira vez teremos mais da metade da população mundial residindo em áreas classificadas como urbanas. Segundo as mesmas estimativas, em 2030, teremos um adicional de cinco bilhões de pessoas vivendo em cidades.

Um dos aspectos que assumem maior evidência e receio é a pobreza urbana e sua expressão física nas grandes cidades: as favelas. Consideradas a expressão das mazelas do crescimento urbano não planejado e do aumento da pobreza urbana, as favelas aglutinam a população mais exposta a condições e situações de extrema vulnerabilidade social e ambiental, sobretudo quando o debate em torno das mudanças climáticas confirma o que já era esperado: a população pobre será a mais fortemente afetada pelas alterações no clima projetadas para um futuro não muito distante. Portanto, se a transição urbana é um processo de mão única, será nas favelas e nos países em desenvolvimento que os processos tornar-se-ão mais complexos.

Embora o caso brasileiro ainda seja preocupante, a África, de maneira geral, encontra-se em situação muito mais grave, diante da total ausência de políticas sociais que busquem minimizar as vulnerabilidades sociais e da exploração imobiliária dentro das favelas. Segundo o relatório da UN-Habitat (2006, p.40), em um quadro comparativo global, o Brasil está em fase de estabilização das taxas de crescimento das favelas, enquanto a maior parte da África Sub-Sahariana encontra-se em situação gravíssima, devido às já elevadas proporções de população em favelas, somadas às altas taxas de crescimento.
Humanidade excedente? É a pergunta colocada por Davis (2006) para pensar os processos que se configuram nos limites dessa favelização do mundo. A informalidade do mundo econômico cresce lado a lado com a população favelada e, mesmo que não sejam totalmente coincidentes, se sobrepõem de modo integrado. Enfim, aumenta o número de pessoas invisíveis em cidades invisíveis. Invisíveis aos olhos do Estado e alheios ao mercado formal, tornam-se figurantes em um filme em que os protagonistas não querem ser reconhecidos.

Inscrições para o Vozes do Morro 2009 serão abertas dia 15


As inscrições para a edição 2009 do Programa Vozes do Morro – uma iniciativa do Governo de Minas em parceria com o Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) e Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de Minas Gerais (Sert/MG) – serão abertas na próxima quarta-feira (15) e podem ser feitas até 30 de abril.
O programa visa dar visibilidade e valorizar a música produzida nas periferias, vilas, favelas e aglomerados de Belo Horizonte, além de Ibirité, Ribeirão das Neves e Santa Luzia, sem restrição a qualquer gênero musical.
“O Vozes do Morro é um programa de democratização, de inclusão cultural e social, que cria oportunidades e rompe barreiras. A música, com seu poder aglutinador, dá o tom de uma ação que mobiliza centenas de pessoas, abrindo janelas por onde podemos nos enxergar melhor, e portas por onde podemos nos aproximar mais uns dos outros”, disse Andrea Neves, presidente do Servas.
Maiores informações : 31 3349 2400.

Aécio pede ação coordenada


O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, elogiou as recentes medidas adotadas pelo governo federal para enfrentar os efeitos da crise financeira, como a redução do IPI para o setor automotivo e o programa de habitação Minha Casa, Minha Vida, mas ressaltou a importância da participação de estados e municípios nas medidas. Ele lembrou que é importante a ação coordenada dos entes da federação, assim a articulação com o setor privado, para que o crescimento econômico seja retomado.
Aécio ressaltou algumas medidas que Minas já vem adotando, como o alargamento do prazo para pagamento de impostos e a abertura de linhas de crédito para os setores da economia mais atingidos. "Para o primeiro semestre, as perdas para o estado foram muito expressivas. Nossa expectativa é de que retomemos, no segundo semestre, os mesmos níveis de arrecadação do ano passado", afirmou.
O governador abre na manhã desta terça-feira o ciclo de debates 'Minas combate a crise', que visa discutir saídas para a retomada do crescimento econômico em Minas e no Brasil. Os debates ocorrem nesta terça-feira e quarta-feira, no Expominas, em Belo Horizonte.