terça-feira, 30 de junho de 2009
Michael Jackson
Fiquei estes todos estes dias esperando, ouvindo, pesquisando,e vendo matérias sobre o mesmo,
e ainda estou sem palavras ....
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Principal
Dados biográficos do autor.
BH, o início de tudo.
Região Centro-Sul.
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Praça 7, 1948.
A P R E S E N T A Ç Ã O(* No ar desde janeiro de 2007. Última atualização: maio de 2009)No exercício de suas atividades como Fiscal Sanitário Municipal e atual Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais do Gabinete de Prefeito da Prefeitura de Belo Horizonte - PBH, o autor deste trabalho, João Batista de Souza, verificou que havia uma grande lacuna quando tentava-se buscar dados sobre a história dos bairros de Belo Horizonte, em especial após o lançamento, em 2004, de seu trabalho sobre o Perfil Histórico, Econômico e Estatístico da Regional Oeste, passando a serincessantemente requisitado sobre dados históricos de outros bairros da cidade, nas mais variadas regionais.Verificou então, que normalmente encontrava-se disponível para consultas, não só na internet, como em publicação escrita, apenas a tradicional história da capital, sem se fazer menção à história de seus principais bairros,conjuntos, aglomerados, vilas e favelas.Dentro desta perspectiva sentiu-se estimulado a empreender intensas pesquisas, durante todo o ano de 2006,que resultaram no trabalho que agora se apresenta. Como esperado, ele vem sendo extremamente bem aceito, haja visto o grande número de leitores/pequisadores que o vem acessando diariamente.Para lê-lo/pesquisá-lo, basta acessar o menu à esquerda. Em primeiro lugar é apresentada a história da região onde o bairro se encontra, com o mesmo sendo disponibilizado na seqüência, em ordem alfabética.É disponibilizado também informações históricas das principais vilas, conjuntos habitacionais, favelas e aglomerados da cidade.Este site, portanto, foi feito para você, seja estudante, pesquisador ou um grande apaixonado por Belo Horizonte, como o autor.Esperamos que ele atenda às suas expectativas !Se quiser entrar em contato,ou dar sugestões, basta acessar o ícone "contatos", disponibilizado ao fim do menu.Boa pesquisa/leitura !João Batista de SouzaEditor do site Bairros de BH.
Dona Jandira
A Bela da Comunidade
Novo Projeto
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Aécio Neves alerta sobre riscos de medidas protecionistas
Durante o encontro, o governador falou sobre o atual cenário econômico, a experiência positiva de Minas Gerais com a implantação de um novo modelo de gestão pública, onde se inclui o crescimento da Cemig, que hoje é uma das empresas brasileiras mais bem cotadas no mercado financeiro internacional.
“Acredito que podemos sair desse cenário avançando para uma nova ordem econômica, um novo paradigma de responsabilidade compartilhada e economias mais solidárias. Precisamos estar mais atentos e vigilantes a tentações como as medidas protecionistas, que às vezes representam uma saída mais fácil e imediata para o problema, mas que precisam ser rebatidas com rigor, sob pena de retrocedermos a mercados mais fechados e menos acessíveis”, afirmou Aécio Neves.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Filme sobre ex-interno da Febem ganha selo da Unesco
Débora Miranda Do G1, em São Paulo
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Divulgação
Cartaz do filme ''O contador de histórias'', que tem previsão de estreia em 7 de agosto nos cinemas (Foto: Divulgação)
Belo Horizonte, fim da década de 70. Aos 6 anos, Roberto Carlos Ramos já demonstra talento para contar histórias. Caçula de dez irmãos e morador de favela, é o escolhido por sua mãe para ir viver numa nova instituição anunciada pelo governo como uma oportunidade para aqueles que viviam na pobreza. “Era aquele começo da Febem pós-golpe, que tinha passado por uma grande reformulação e, além de abrigar os jovens que haviam cometido delitos, servia também como uma espécie de orfanato”, afirma Luiz Villaça, diretor de “O contador de histórias”, filme que deve estrear em 7 de agosto nos cinemas e que reconta, com certa liberdade poética, justamente a trajetória do jovem Roberto Carlos Ramos.
“A mãe dele podia escolher um filho para mandar para lá e achou que era uma grande chance para ele estudar. Pensa que de lá ele pode sair doutor, que ele terá casa, comida e roupa. Então a intenção dela ao mandá-lo para lá era a melhor do mundo. Ele ficou seis anos lá, mas, como sabemos, a Febem deu errado. Eu não entro em detalhes sobre isso, porque um filme definitivo sobre esse assunto já temos, que é ‘Pixote’. Mas eu mostro o uso que o Roberto faz da fantasia para enfrentar a realidade lá dentro.”
Roberto Carlos fugiu diversas vezes da Febem. Roubava, cheirava cola. E aos 13 anos foi classificado como “irrecuperável” pela diretora da instituição. “o grande lance são as viradas da vida dele”, define o cineasta, que descobriu “o contador de histórias” em um livro infantil que seu filho havia ganhado de presente. As viradas, no caso, são impulsionadas especialmente pela pedagoga francesa Margherit Duvas, que se encanta com o menino e cria com ele uma relação de amizade.
Divulgação
A atriz portuguesa Maria de Medeiros em cena do filme de Luiz Villaça (Foto: Divulgação)
Caiu do céu
“Margherit caiu duas vezes do céu: uma na vida do Roberto e outra na minha”, conta Villaça, que contou com a participação da atriz portuguesa Maria de Medeiros (de “Pulp fiction”) no papel da pedagoga. “Precisava de uma mulher francesa que falasse português. A Maria é portuguesa, mas viveu muito tempo na França, ou seja, domina o francês e fala português. Mandei o roteiro para ela, que ficou encantada com a história. Poucas vezes na vida vi uma atriz ter um entendimento tão forte de um filme, nos falávamos quase que por olhar.”
Na época em que trabalhavam juntos, a atriz foi nomeada pela Unesco “artista pela paz”, o que abriu portas para que “O contador de histórias” chegasse até a Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. “O filme leva, agora, um selo da Unesco, um reconhecimento de que é um projeto que fala desses assuntos, que mostra que com educação e a cultura podemos chegar a algum lugar mais legal, mais interessante.”
“O contador de histórias” traz ainda três atores vivendo Roberto Carlos – primeiro aos 6 anos, depois aos 13 anos, e finalmente como adulto. “O Daniel Henrique faz ele aos 6 anos; o Paulinho Mendes, aos 13 anos; e o Cleiton Santos o interpreta adulto. Fizemos uma pesquisa enorme em Belo Horizonte. Queríamos que eles fossem mineiros e que vivessem na periferia, porque, mesmo em tempos diferentes, queríamos que eles tivessem noção do que estavam falando.”
Além disso, o longa conta ainda com a participação de Denise Fraga, mulher e parceira de Villaça em praticamente todos os trabalhos, seja na TV, no teatro ou no cinema, que produz o longa. “Tudo o que a gente fez na vida, produzimos juntos. Se não estamos juntos na frente e atrás das câmeras, estamos juntos de alguma forma. Ela fez também uma microparticipação especial, mas nem levou crédito. É mais afetiva mesmo, porque ela tinha que aparecer.”
Filme de ficção
Depois de descobrir e se encantar com a história de Roberto Carlos, Villaça entrou em contato com o próprio, atualmente “um pedagogo formado com 40 e poucos anos”, segundo o diretor. Disse que queria transformar a vida dele num filme, mas que seria uma obra de ficção, inspirada em sua jornada.
“Fiz um acordo com o Roberto que eu achei que era o mais justo para as duas partes. Pedi que ele confiasse em mim. Eu fazia o ‘Retrato falado’ [quadro do “Fantástico”] e sempre tive muito respeito pela história das pessoas. Portanto, nossa relação foi muito tranquila. Só nos encontramos de novo agora, há 20 dias, quando fui mostrar o filme pronto para ele.”
Segundo Villaça, Roberto aprovou a produção. “Foi lindo. Ele ficou encantado, emocionado. Ficava me dizendo: ‘Com que delicadeza você tratou a história!’. Mas o que eu acho mais lindo é que o filme mostra o gigantesco talento que o povo brasileiro tem.”
Ministério do Esporte destaca lançamento do PELC em CG
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O Ministério do Esporte destacou, em seu portal de notícias (www.esporte.gov.br), o lançamento do PELC (Programa Esporte e Lazer da Cidade) em Campo Grande, ocorrido na tarde da última segunda-feira (08.06), na sede de campo da Associação Esportiva e Cultural Nipo-brasileira. Confira a matéria da jornalista Carla Belizária:O início desta semana marca uma data muito especial. Trata-se do lançamento do Programa Esporte e Lazer (PELC), na capital Campo Grande (MS). A ação do Ministério do Esporte tem como parceira, a Prefeitura de Campo Grande (MS), por meio da Fundação Municipal de Esporte (Funesp). A partir de agora, 800 pessoas entre crianças, adolescentes, adultos, idosos e portadores de deficiências passam a contar com mais qualidade de vida usando o mecanismo do esporte e do lazer.A cerimônia de inicio do PELC aconteceu na última segunda-feira (8), na sede da Associação Nipo-Brasileira. A comunidade campo-grandense compareceu para prestigiar o evento. Entre as autoridades presentes, estava o diretor presidente da Funesp Carlos Alberto de Assis. "O PELC vem para reunir toda a família em torno da prática saudável e sistemática do esporte e lazer aumentando a auto-estima dos praticantes", declarou Assis.Durante a solenidade, crianças e adolescentes que acabaram de ingressar no PELC participaram de sua primeira atividade dentro do programa. Eles aprenderam a confeccionar pipas na oficina de brinquedos artesanais. A garotada também se divertiu brincado no pula pula e fazendo pintura no rosto. O evento também contou com apresentação do Coral de Idosas da Colônia Japonesa. "Cerca de 20 pessoas se apresentaram, destas, dez sequer falam uma única palavra em português", ressalta Sueli Cano de Oliveira, coordenadora de projetos.O pessoal da terceira idade, atendido pelo Programa Vida Saudável desenvolvido no bairro Serradinho, também mostrou sua habilidade para a dança. O Vida Saudável é outra ação do Ministério do Esporte, realizada por meio da Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer (SNDEL). O programa atende exclusivamente a categoria dos mais vividos e tem a prefeitura local como gestora.As inscrições ainda estão abertas e podem ser realizadas nos próprios núcleos de atendimento do PELC. São eles: Parque Jacques da Luz nas Moreninhas, Centro Olímpico de Campo Grande na Vila Nasser, Setrâmico no Serradinho e Associação Nipo-Brasileira, localizado na saída para Três Lagoas.Toda família pode participar e desfrutar da prática de esporte, recreação, atividades culturais, lazer e aprendizado de práticas manuais. O convênio tem nas atividades aquáticas o referencial. A maioria das unidades de atendimento conta com piscinas nas quais serão desenvolvidas atividades de natação, hidroginástica e recreação.O PELC realizado em Campo Grande conta com recursos de emenda parlamentar no valor de R$ 150 mil, do deputado federal Waldir Neves (PSDB/MS). O programa tem duração de 12 meses.Fonte/Autor: CCS com Ascom Ministério do Esporte
Agradecimentos
terça-feira, 9 de junho de 2009
Sociedade
Por que as favelas cariocas não param de crescer?
Por que as favelas cariocas não param de crescer?
A cada cinco anos, surge no Rio uma “Rocinha” inteira. Bons exemplos de outras cidades mostram que é possível conter a expansão das favelas
Nelito Fernandes com Rafael Pereira e Wálter Nunes
HOJE E AMANHÃ A foto ao lado mostra a Favela do Vidigal, em São Conrado. Abaixo dela, uma simulação de como poderá ser em 2043
A cada quatro anos, o Rio de Janeiro ganha em favelas o equivalente ao bairro de Ipanema. Em 2004, elas ocupavam uma área de 42,2 milhões de metros quadrados. Em 2008, a área passou para 45,9 milhões, ou 4 mil campos de futebol. O crescimento de 3,7 milhões de metros quadrados equivale à área de Ipanema – ou mais de duas vezes a Rocinha. Mantido o ritmo de crescimento atual, a área ocupada pelas favelas do Rio dobrará em 34 anos. Em 2043, a cidade poderá ter perdido um quarto de sua área verde, uma vez que a cada ano as favelas engolem 1% das reservas de vegetação da cidade.
A situação do Rio contrasta com a de capitais como São Paulo e Belo Horizonte, que mostram bons resultados no controle das favelas. Embora paulistanos e mineiros também convivam com favelas, há iniciativas alentadoras nos dois Estados. Em Minas, um programa que encheu os olhos do governador do Rio já removeu 2 mil pessoas de áreas de risco e está urbanizando seis conjuntos de favelas. Em São Paulo, um projeto que oferece ao morador opções como R$ 8 mil para a compra de uma casa em outra região conseguiu remover boa parte de favelas de áreas centrais da cidade. A extensão das favelas na capital de São Paulo, segundo a prefeitura, é a mesma há quatro anos. No mesmo período, as do Rio cresceram 8,64%.
Por que os governos do Rio têm se mostrado historicamente ineficazes em conter a expansão das favelas da cidade? Especialistas ouvidos por ÉPOCA apontam cinco fatores principais:
1 – as favelas no Rio normalmente crescem para o morro, onde não há um dono disposto a brigar pelo terreno;
2 – a fracassada política de remoção dos anos 1960 gerou novas favelas, que viraram células de crescimento para outras comunidades;
3 – a forte concentração de renda na Zona Sul atrai trabalhadores para seu entorno, ainda que vivam de forma precária;
4 – faltam opções de transporte para levar os moradores do subúrbio e da Zona Oeste até seus locais de trabalho;
5 – a legislação só permite remover favelas em caso de risco ambiental ou de vida.
Diante de tantos entraves, parece impossível encontrar soluções que não sejam controversas. A preocupação com o assunto não é nova. “O programa de defesa dos morros do Rio de Janeiro é tão imprescindível que sua execução é tarefa para cobrir de glória um prefeito que se decida a tratar dela.” Quem escreveu isso não foi nenhum jornal carioca contemporâneo, mas a revista Fon Fon, em... 1925, alarmada com “a lepra dos casebres e a devastação dos matos (que) começa já a devastar todos quantos emolduram Copacabana e essa encantadora região da Lagoa Rodrigo de Freitas”. Em 1963, uma reportagem do jornal O Globo discutia uma solução concreta, a oferta de transporte rápido e barato para quem morasse longe da Zona Sul: “A secretária de Serviço Social, professora Sandra Cavalcanti, disse que o governo está estudando um plano de passagem única para os trabalhadores, a ser executado de tal forma que um operário pague, para ir de Bangu até Ipanema, a mesma passagem que pagarão os outros para fazer o percurso de Botafogo até Ipanema”. Na ocasião, Sandra Cavalcanti tentava convencer os moradores da Favela do Pasmado que era um bom negócio trocar a Zona Sul pela longínqua Zona Oeste. A favela foi removida, mas a passagem única defendida por Sandra Cavalcanti jamais saiu do papel. E a novela das favelas continua.
08/06/2009
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A senadora Marisa Serrano (MS), vice-presidente nacional do PSDB, destacou os avanços promovidos pelo modelo de redes sociais no governo Fernando Henrique Cardoso e disse que os encontros que o PSDB vem realizando em vários regiões do país servem para retomar esse discussão e aproximar a população das novas propostas do partido. A exposição foi feita na abertura do Seminário “Agricultura e Agronegócio”, que o partido realizou em Foz do Iguaçu (PR) na última sexta-feira, dia 5 de junho.
Marisa lembrou que o governo Fernando Henrique assumiu o país num momento particularmente grave no que diz respeito à situação social da população. “Graças aos sistemas de proteção social implementados pelo PSDB é que começamos a reverter esse quadro. A consistência dos programas e a seriedade da sua formulação continuam sendo a base, até hoje, das ações sociais no Brasil”.
A senadora foi seguida pelo deputado Luiz Paulo Vellozzo Lucas, presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), que disse que o Governo Lula, do PT, tem colhido os frutos dos projetos plantados pelo PSDB nos dois mandatos do governo Fernando Henrique. “Eles têm sido bons em colher o que nós plantamos”. Para Lucas, “sem utilizar-se de demagogia, o PSDB tem que promover maior aproximação com a população. Temos que ampliar as discussões para construir novas propostas de forma consistente e colher, nós mesmos, as sementes boas que plantamos. Os projetos que ajudaram a transformar esse país”.
A senadora Marisa Serrano disse ainda que a escolha de Paraná para sediar o seminário sobre agricultura se deve à forte presença da produção do estado no cenário nacional e a exemplos bem sucedidos, como “a administração de Curitiba: símbolo de dignidade e qualidade de vida”.
O secretário de agricultura do governo de Minas Gerais, Gilman Viana Rodrigues, salientou que o produtor rural precisa de dois insumos básicos para gerar riqueza: renda e planejamento. E criticou o governo federal por não investir em infraestrutura e logística para o escoamento da produção. De acordo com o secretário, o Brasil enfrenta grandes entraves para ser competitivo no setor primário. Os principais são: crédito rural insuficiente, excesso de burocracia, juros altos, necessidade de ajustes no Código Florestal, falta de infraestrutura e de logística para transporte, preço mínimo abaixo do custo de produção, tolerância com o protecionismo de algumas nações - principalmente do bloco europeu, e falta de legalização fundiária.
ENCONTRO – O deputado estadual e presidente do PSDB-PR, Valdir Rossoni, destacou que este encontro e os futuros servirão como base para uma grande aliança que o PSDB quer fazer no Paraná. Segundo ele, o Paraná está carente de boas propostas. “Vamos discutir as propostas que sejam boas para o futuro do nosso estado e do Brasil”.
A presença de público no Seminário superou as expectativas. O auditório do Hotel Bourbon teve que ser adaptado para acomodar o grande volume de participantes. O seminário conseguiu reunir as principais lideranças do PSDB, como os governadores de Minas Gerais, Aécio Neves, e de São Paulo, José Serra, o vice-governador de Santa Catarina, Leonel Pavan, o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o senador Álvaro Dias. O presidente nacional do PSDB, senador Sergio Guerra, também esteve presente, entre outras lideranças nacionais e estaduais do partido.
O deputado Alfredo Kaefer (PR) destacou ainda que “a agropecuária é a base da economia do Paraná, portanto é extremamente oportuno que o seminário Agricultura e Agronegócio seja realizado no estado”.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Lupi acena com apoio do PDT a Aécio em 2010
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Proteja
Criada ano passado para incentivar a sociedade a denunciar atos de violência doméstica e exploração sexual de crianças e adolescentes. De maio de 2008 a abril deste ano, o Disque Direitos Humanos (0800311119) recebeu 2.879 denúncias, o que representa aumento de 49,5% em relação ao mesmo período do ano anterior quando não havia campanha.
Durante a solenidade de hoje(quinta feira), no Palácio da Liberdade, o governador entregou 30 carros e 250 computadores para reforçar o atendimento dos conselhos tutelares de 250 municípios mineiros, órgãos responsáveis por receber as denúncias e fiscalizar o cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes.
O Governador Aécio Neves, assinou decreto criando o Comitê Gestor Estadual de Políticas de Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente que irá planejar, implementar e monitorar ações e políticas públicas de enfrentamento à violência.O comitê fará articulação entre as ações de 12 secretarias estaduais (Desenvolvimento Social, Política Urbana, Cultura, Educação, Saúde, Planejamento, Defesa Social, Esporte e Juventude, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Turismo e de Governo) com o Tribunal de Justiça, Procuradoria Geral de Justiça, Defensoria Pública, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícias Rodoviárias Estadual e Federal e o Conselho Estadual da Criança e Adolescente.
Durante a solenidade, no Palácio da Liberdade, o governador entregou 30 carros e 250 computadores para reforçar o atendimento dos conselhos tutelares de 250 municípios mineiros, órgãos responsáveis por receber as denúncias e fiscalizar o cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes.
“Minas tem hoje o mais vigoroso instrumento para minimizar esse drama das nossas crianças, principalmente nas regiões mais pobres, onde o acesso à informação e aos órgãos públicos é muito mais difícil. Vamos investir recursos expressivos na sua continuidade, mas é preciso que também, além das nossas fronteiras, em outros estados ela possa ter esse mesmo tratamento”, disse Aécio Neves
domingo, 10 de maio de 2009
Presidente Tancredo Neves
“Podem os brasileiros estar seguros de que faremos, com prudência e moderação, as mudanças que a República requer”.
4 de março de 2010,centenário do nascimento do presidente Tancredo Neves.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Governador Aécio recebe prêmio na Espanha.
A premiação foi instituída em 1988 pela Fundación San Benito de Alcântara, patrocinada pelo Grupo Iberdrola, com periodicidade bienal. O prêmio reconhece, no âmbito ibero-americano, obras públicas que reúnam, de acordo com a opinião do júri designado, maior importância cultural, tecnológica, estética, funcional e social, levando-se em conta a qualidade técnica e estética e a perfeição alcançada na execução do empreendimento.
Localizada no Vale do Jequitinhonha, a Hidrelétrica Presidente Juscelino Kubitschek - Usina de Irapé é um marco para o desenvolvimento social e econômico de umas das regiões menos desenvolvidas de Minas Gerais e do Brasil.
De 2002 a 2006, a Cemig investiu R$ 1 bilhão na construção da usina, no rio Jequitinhonha, entre os municípios de Grão Mogol e Berilo. A obra exigiu da Cemig e do Governo do Estado a adoção de uma série de ações coordenadas, que tinham como foco minimizar ao máximo possível os impactos ambientais e sociais. Nesse sentido, foram implementados programas de qualificação de trabalhadores da região, reassentamento de famílias atingidas, recuperação da fauna, entre outros.
sábado, 25 de abril de 2009
Governador Aécio Neves recebe presidente do BID e notáveis do Prêmio JK
“É uma honra muito grande estar recebendo um grupo de tão alto nível. A oportunidade que Minas tem de sediar esse evento também nos dá uma posição de destaque nas negociações que temos tido com o banco. Nossa percepção é que, sobretudo num momento de crise como este, o papel das instituições multilaterais de fomento se torna ainda mais relevante do que tradicionalmente já é”, disse Aécio Neves, durante entrevista.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Aécio defende projeto nacional
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Aécio defende em fórum medidas para enfrentamento da crise
Um Estado menos centralizador, com repartição mais adequada dos recursos entre os entes da federação, aliada a uma gestão moderna e eficiente, e que tenha na iniciativa privada uma relação de parceria constante. O governador Aécio Neves apontou essas medidas, durante o World Economic Fórum para a América Latina, nesta quinta-feira (16), no Rio de Janeiro, como um importante caminho a ser trilhado pelos governos no enfrentamento da crise financeira internacional.
“A superação dessa crise, nesse instante, depende de uma ação conjunta, tanto doméstica, no nosso caso, da América Latina, e também com as outras regiões do mundo. Ela também precisa de uma nova relação entre os setores público e privado. Nós, infelizmente, não aproveitamos o momento de expansão econômica dos últimos seis anos pré-crise para fazermos ajustes severos no setor público. Esse é um problema interno, doméstico do Brasil, mas ele ocorre em vários outros países da América Latina”, afirmou o governador.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Governo Aécio cria mais empregos e supera a média nacional
O Estado apresentou o terceiro melhor resultado do país.Entre as regiões metropolitanas, Belo Horizonte registrou o segundo melhor crescimento, com mais 0,32%, ou seja, foram criados em março 4.244 novos empregos, enquanto o primeiro lugar ficou com Salvador com índice de 0,40%. Já a região metropolitana de São Paulo apresentou queda de 0,06%.
O saldo de março representa a diferença entre contratações (168.728) e demissões (159.329). No primeiro trimestre de 2009, o índice mineiro ainda é negativo, registrando menos 0,53%, mas em 12 meses, o saldo é positivo de 1,29%, o que representa 41.184 novos empregos.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Aécio diz que PSDB precisa atualizar-se para merecer a Presidência
Porque no Brasil é assim?
Os noruegueses e os holandeses vivem gozando e relaxando o tempo inteiro. Sem perturbação. Nem dão bolas para a gozação brasileira porque desconhecem a fome, ignoram o tal do menor abandonado, andam livremente nas ruas a qualquer hora do dia ou da noite, sem medo de ser feliz porque sabem que a violência naqueles países é baixíssima. Não apavora. Quase não existe. Também pudera. Não justifica a preocupação. Tanto os noruegueses, quanto os holandeses contam com decente distribuição de renda e digna aposentadoria garantindo um belo restante de vida.
A renda per capita na Noruega e na Holanda é coisa de primeiro mundo. Não discrimina e nem promove desigualdades sociais. Enquanto no Brasil, a renda per capita gruda em US$ 3 mil, a da Noruega ultrapassa os US$ 54 mil para uma população ativa de 2 milhões de pessoas. Apesar da força de trabalho holandesa também ser reduzida, registrando somente 7 milhões de pessoas, no entanto, a renda per capita é beleza, passa de US$ 35 mil.
Pela renda per capita é fácil saber o grau de desenvolvimento de uma nação. Embora o Brasil tenha avançado nos itens educação e longevidade, contudo, em contrapartida está regredindo na renda. Perde para muitos outros países. Tanto é verdade que atualmente, o Brasil ocupa a 76º posição no mundo na questão de renda per capita. O brasileiro vê muita gente desfilando perfilada, lá na frente. Gozando bom nível de vida.
Aécio Libera 259 milhões para meta 2010.
O governador Aécio Neves ,em solenidade no Palácio da Liberdade, investimentos de R$ 259 milhões em uma nova etapa do projeto Meta 2010, que prevê ações de revitalização da Bacia do Rio das Velhas. Os recursos serão aplicados pela Copasa - R$ 239 milhões - em tratamento de esgoto e pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) - R$ 20 milhões - na implantação de soluções tecnológicas de destinação adequada de lixo urbano. Esses R$ 259 milhões fazem parte de um investimento total de R$ 1,3 bilhão que, até 2010, será aplicado na revitalização da bacia. "Temos hoje o maior programa de recuperação de bacias hidrográficas do Brasil e o Estado está investindo um volume extraordinário de recursos, maior nesse nosso período de governo do que em todos os governos anteriores. Hoje foi um momento importante, porque anunciei a liberação de mais R$ 239 milhões. Cerca de R$ 550 milhões já foram aplicados e existe ainda uma nova etapa de mais R$ 240 milhões prevista", disse o governador. O anúncio dos novos investimentos foi feito dentro do 8º Fórum da Água de Minas Gerais, que comemora o Dia Mundial da Água, celebrado no dia 22 de março. O Meta 2010, projeto estruturador do Governo de Minas, pretende promover a melhoria da qualidade das águas da Bacia do Rio das Velhas, no seu trecho mais poluído, próximo à Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O objetivo é que a água seja enquadrada na "classe II", o que significa que poderá ser destinada ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional, às atividades de lazer, à irrigação de hortaliças e plantas frutíferas e à criação de peixes. Parceria Aécio Neves ressaltou que apenas os investimentos realizados pelo Governo de Minas não são suficientes para garantir a revitalização do Rio das Velhas e lembrou que a parceria com a sociedade e com as prefeituras é fundamental para o cumprimento da Meta 2010. "O alerta que estamos fazendo é que é fundamental que os municípios participem desse esforço, porque existem medidas de âmbito municipal que, se não forem tomadas, tornam inócuo o nosso esforço e é até um desperdício do recurso que estamos aplicando. O nosso esforço agora é para que haja uma ação planejada entre cada um desses municípios", afirmou. A Bacia do Rio das Velhas, principal afluente do São Francisco, abrange 51 cidades mineiras, que contam com 4,8 milhões de habitantes. Durante a solenidade no Palácio da Liberdade, 26 prefeitos assinaram carta-compromisso, formalizando a participação das prefeituras nas ações que visam a melhoria da qualidade da água. Eles se comprometeram especialmente a implantar a interceptação e tratamento de esgotos domésticos e coleta e destino adequado ao lixo.
As cidades invisíveis: a favela como desafio para urbanização mundial
Humanidade excedente? É a pergunta colocada por Davis (2006) para pensar os processos que se configuram nos limites dessa favelização do mundo. A informalidade do mundo econômico cresce lado a lado com a população favelada e, mesmo que não sejam totalmente coincidentes, se sobrepõem de modo integrado. Enfim, aumenta o número de pessoas invisíveis em cidades invisíveis. Invisíveis aos olhos do Estado e alheios ao mercado formal, tornam-se figurantes em um filme em que os protagonistas não querem ser reconhecidos.
Inscrições para o Vozes do Morro 2009 serão abertas dia 15
O programa visa dar visibilidade e valorizar a música produzida nas periferias, vilas, favelas e aglomerados de Belo Horizonte, além de Ibirité, Ribeirão das Neves e Santa Luzia, sem restrição a qualquer gênero musical.
“O Vozes do Morro é um programa de democratização, de inclusão cultural e social, que cria oportunidades e rompe barreiras. A música, com seu poder aglutinador, dá o tom de uma ação que mobiliza centenas de pessoas, abrindo janelas por onde podemos nos enxergar melhor, e portas por onde podemos nos aproximar mais uns dos outros”, disse Andrea Neves, presidente do Servas.
Maiores informações : 31 3349 2400.
Aécio pede ação coordenada
Aécio ressaltou algumas medidas que Minas já vem adotando, como o alargamento do prazo para pagamento de impostos e a abertura de linhas de crédito para os setores da economia mais atingidos. "Para o primeiro semestre, as perdas para o estado foram muito expressivas. Nossa expectativa é de que retomemos, no segundo semestre, os mesmos níveis de arrecadação do ano passado", afirmou.
O governador abre na manhã desta terça-feira o ciclo de debates 'Minas combate a crise', que visa discutir saídas para a retomada do crescimento econômico em Minas e no Brasil. Os debates ocorrem nesta terça-feira e quarta-feira, no Expominas, em Belo Horizonte.